quarta-feira, 14 de junho de 2017

Consultora de imagem Thaise Moreira dá dicas de como se vestir para o ZAPFest

Quem nunca se pegou perguntando qual roupa usar em uma determinada festa que nos conte o segredo não é mesmo? Mas sabemos que esta dúvida se faz presente quando recebemos um convite e ele não traz o Dress Code, daí sempre surge muita confusão em relação ao tipo de traje que devemos vestir.

Por mais que as regras do jogo fashion tenham mudado, sempre é bom se informar a respeito do significado de cada traje.
Com a 6° edição do ZAPFest chegando, conversamos com a consultora de moda e estilo, Thaise Moreira, sobre o que vestir em um evento deste organizado pela revista ZAP de Paulínia. Para quem não conhece o evento, ele é o maior evento empresarial realizado no Teatro Municipal de Paulínia pela Revista ZAP. Nele acontece várias homenagens para quem é destaque no comércio e na indústria local.
Segundo ela se vestir para uma festa é uma arte, e a primeira coisa que precisamos saber qual é o estilo da festa, em seguida o objetivo da festa, só a partir daí que se define a vestimenta.
Perguntamos para Thaise o que ela achava do pretinho básico para uma ocasião como o ZAPFest, e ela comentou que o pretinho básico é sempre melhor do que vestir um jeans, mesmo que a cor não  faça parte da cartela pessoal da pessoa, aí é só dar o truque na maquiagem.
Sobre os acessórios ela nos disse que eles devem ser coerentes com o look, se o look é sem muito bordado carregue nos acessórios, mas se já existe muita informação na roupa uma peça mais discreta é a melhor opção embora existe o fator da personalidade que quando a pessoa carrega não tem erro.
Sobre os comprimentos dos vestidos Thaise revela que aí depende realmente do gosto, existem curtos que são elegantes tanto quanto os longos, mas de qualquer forma os longos ficam mais adequados para as pessoas homenageadas. Ela afirma que é adepta aos brilhos e em ocasiões como esta as pessoas podem esbanjar brilho.
Quanto aos calçado ela recomenda o scarpin, porque assim a pessoa não tem como errar!




segunda-feira, 12 de junho de 2017

Sobre a ansiedade

E se existisse um interruptor da ansiedade, que você pudesse ligar e desligar a hora que quisesse? 

Ansiedade é o sentimento típico de quem vive no futuro, se preocupando com as coisas que ainda vão acontecer. E que, se estamos vivos hoje, é a ela que devemos agradecer, porque nos fez ser mais cautelosos durante séculos e séculos de evolução. 

Todos os tipos de ansiedade podem ser tratados com remédios ou terapia, mas que, por mais que eles atrapalhem o trabalho, o namoro, as coisas boas da vida e acabem com a sua paciência no trânsito, nem sempre é bom se livrar deles. Dá para conviver com a ansiedade pacificamente – e é isso que vai fazer a diferença na hora de reconhecer que nem tudo precisa ser motivo de preocupação o tempo todo.

 O primeiro que falou em ansiedade da maneira como a conhecemos foi Sigmund Freud, no fim do século 19, e, ainda assim, com uma definição bem pouco precisa: ansiedade é o medo de “algo incerto, sem objeto”.
A pessoa ansiosa vive num estado de alerta constante por causa de uma situação que pode acontecer – e causar sofrimento. 

Na maioria dos casos, a ansiedade diminui quando há o enfrentamento direto do problema. Ou seja, se a dificuldade estiver no futuro e distante, a inquietação não vai passar. Não tem muito segredo, é só mentalizar que os problemas lá na frente não podem ser tão grandes assim. Infelizmente, não existe uma forma mágica para diminuir a ansiedade, mas o mecanismo é meio parecido com o do pensamento positivo. 

Pensar que as coisas vão dar certo diminui o pensamento catastrófico e, assim, a ansiedade. E, se os problemas ainda afligem demais, podemos seguir o exemplo de algumas cidades nos EUA. Elas instituíram um dia para extravasar as preocupações, o 9 de março, e o chamaram de Dia do Pânico. Nessa data vale tudo: gritar, espernear, surtar e botar para fora todas as ansiedades. Vale a pena tentar.


domingo, 11 de junho de 2017

As tendências dos acessórios para a nova estação.

Os acessórios sempre foram usados pelos humanos como uma referência a alegria, bem estar e como forma de demonstrar até um certo status como era usado na Grécia antiga, onde os acessórios destacavam uma pessoa com um forte ideal e harmoniosamente desenvolvida. Outros como os Egípcios trazem nos ornamentos simbolismos e misticismo.
Já no meio fashion os acessórios trazem uma comunicação não verbal, fazendo uma leitura da identidade de quem usa.
Para a empresária do segmento Raquel Duarte, proprietária da Pietra Acessórios de Paulínia SP, que foi criada vendo a sua família confeccionar joias, os acessórios vêm como complemento ao nosso vestuário, e segundo ela, por mais que as pessoas sejam tradicionais elas sempre procuram pelo novo ou moderno.
“Um tema por exemplo que nunca sai de moda é o Sagrado, que vem em foma de cruz ou imagem de santos. Ele é atemporal sempre foi usado pelas pessoas, o que acontece é que a cada temporada ele se apresenta com uma reeleitura acompanhando as tendências do momento que pode ir da cor do ouro, das pedras até o tamanho das peças”, relata a empresária.
E por falar em tamanho das peças, ela nos chama a atenção dizendo que isso pode variar de acordo com a personalidade de quem usa. “Em nossa loja treinamos nossas funcionárias para que oriente nossas clientes sobre combinação de cores, tamanhos e tendências, mas se a pessoa tem um estilo próprio e prefere peças maiores, prevalece o que combina com a personalidade dela, e isso é essencial para que a pessoa se sinta linda e feliz” argumenta Raquel.
Ela ainda ressalta:”O que prezamos mesmo e não abrimos mão de forma alguma é a qualidade, tanto nos metais como nas pedras, bem como nos mais sofisticados cortes e lapidação. Todas as nossas peças são rigorosamente fiscalizadas em sua produção para garantir a satisfação do cliente neste quesito. Também prezamos por ter em nossa loja várias peças exclusivas que fazemos a criação, isso fortalece a sensação de único para quem usa, pois somos únicos mesmo, e queremos que nossos clientes se sintam valorizados ao adquirirem nossas peças”, assinala a empresária.
“Hoje a moda muda constantemente, a informação chega muito rápido, mas os acessórios tem um tempo de vida maior, portanto vale a pena investir em peças que tem a sua cara e que fortalece e evidencia o seu estilo, por isso aliamos bom gosto a qualidade para que este objetivo seja alcançado”, conclui Raquel Duarte.